Mil novas Galáxias descobertas

A área de Universo Externo que tenho compartilhado no blog são algumas de minhas pesquisas constantes e quase diárias sobre informações que localizo em sites confiáveis para me manter atualizado e me ajudar no embasamento científico para as minhas escritas.
Eu tomo muito cuidado com o que leio e procuro literaturas e artigos sérios e científicos em sites de universidades renomadas, da Nasa além de artigos que tem relevância de fontes confiáveis.
Eu acredito que além de nós, há outros sistemas e planetas com vida inteligente, se levarmos em consideração o número de galáxias existentes.
O meio acadêmico se restringe a estudar as possibilidades de vida microbiana, bacteriana, aminoácidos em planetas estudados, pois não tem comprovação de vida inteligente, consciente. Com a reportagem abaixo, fica mais fácil acreditar na possibilidade de vida inteligente pela quantidade de galáxias que foram observadas.
E você? Qual sua opinião sobre isso? Você acredita que apenas nós temos o privilégio de sermos seres pensantes em um universo imenso como esse?

Esse material está disponível também no site: https://gizmodo.uol.com.br/hubble-numero-galaxias-universo/
Usando o telescópio Hubble e outros observatórios, astrônomos fizeram o censo mais preciso das galáxias no universo observável. E em termos de números concretos, estávamos muito errados.

O universo observável – a parte do universo que é visível para a gente daqui da Terra – contém de 10 a 20 vezes mais galáxias do que estimávamos. Isso significa que o número está em algo entre um e dois trilhões, que é bem mais do que a nossa melhor estimativa, que apontava para 100 bilhões de galáxias.
Consequentemente, isso significa que precisamos atualizar o número de estrelas, a contagem agora está em algo em torno de 700 sextilhões (é um 7 com 23 zeros depois dele, ou 700 mil bilhões de bilhões).
E esse número vale apenas para o universo observável. Pelo fato de o cosmos ter surgido há cerca de 13,8 bilhões de anos, nós só conseguimos observar objetos a uma determinada distância da Terra. Tudo o que está fora da “bolha do Hubble” é invisível pra gente, porque a luz desses objetos distantes simplesmente não teve tempo o suficiente para nos alcançar. É difícil – se não impossível – saber quantas galáxias existem depois desse ponto cego do cosmos.

Para chegar aos novos números, uma equipe internacional de astrônomos liderada por Christopher Conselice da Universidade de Nottingham, da Inglaterra, usou imagens espaciais do Hubble e as combinou com dados coletados por outros astrônomos. As imagens então foram convertidas para 3D, permitindo que os pesquisadores fizessem um cálculo preciso do número de galáxias em diversos estágios da história do universo.
Eles conseguiram voltar no tempo, mostrando que o início do universo era todo bagunçado com muitas pequenas galáxias que depois se misturaram com outras, formando os objetos maiores que vemos hoje. Os resultados dessa pesquisa, que será publicada na Astrophysical Journal, mostram o grau significativo da evolução das galáxias durante toda a história do universo.
Usando novos modelos matemáticos, os astrônomos conseguiram deduzir a existência de galáxias que a atual geração do telescópio não é capaz de detectar. Os pesquisadores dizem que deve existir 90% de galáxias no universo observável que estão ofuscadas e longe demais para enxergarmos com a tecnologia atual.
“É surpreendente pensar que 90% das galáxias do universo ainda precisam ser estudadas”, escreveu Conselice. “Quem sabe quais propriedades interessantes iremos encontrar quando descobrirmos mais delas com as futuras gerações de telescópios?” De fato, observatórios futuros como o telescópio espacial James Webb nos permitirão estudar essas galáxias tão distantes.

[Hubble Space Telescope]

Imagem: NASA, ESA, and J. Lotz (STScI).

https://www.esa.int/spaceinimages/Images/2018/07/Every_point_is_a_galaxy

À primeira vista, este quadro é inundado com estática de sal e pimenta – mas não ajuste o seu conjunto!
Em vez de serem minúsculos grãos ou pixels de ruído de TV, cada ponto de luz nesta imagem é, na verdade, uma galáxia distante, como observado pelo Observatório Espacial Herschel da ESA. Cada uma dessas marcas minúsculas representa o “calor” que emana dos grãos de poeira que se encontram entre as estrelas de cada galáxia. Essa radiação levou muitos bilhões de anos para chegar até nós e, na maioria dos casos, foi emitida muito antes de o Sistema Solar e a Terra terem se formado.
Este quadro mostra um mapa do Pólo Norte Galáctico, como imaginado pelo Receptor de Imagem Espectral e Fotométrica da Herschel, SPIRE. Assim como na Terra, os astrônomos definem localizações em uma escala cósmica usando um sistema de coordenadas. Para a galáxia Via Láctea, este sistema de coordenadas é esférico com o Sol no centro e fornece valores de longitude e latitude no céu em relação à nossa galáxia.
O Pólo Norte Galáctico está longe do disco desordenado da Via Láctea e oferece uma visão clara e limpa do Universo distante além da nossa galáxia de origem. No céu, ele está localizado em algum lugar na constelação do norte de Coma Berenices (Berenice’s Hair), uma região que também contém um aglomerado de galáxias especialmente rico, conhecido como o Cluster de Coma. Por acaso, o Coma Cluster está incluído neste mapa, adicionando mais de 1000 pontos de luz à contagem de galáxias individuais.
Herschel esteve ativo de 2009 a 2013 e usou seus instrumentos para estudar o céu no infravermelho distante. O SPIRE era particularmente adequado para mapear grandes áreas do céu e observava o Pólo Norte Galáctico em três filtros diferentes simultaneamente – essas observações podem ser usadas para produzir imagens multicoloridas.

https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/cerca-de-1000-novas-galaxias-sao-descobertas-e-biblia-pode-explicar-isso.html

Cerca de 1.000 novas galáxias são descobertas e a Bíblia pode explicar isso.

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